Você é do tipo vencedor ou perdedor?


“Obviamente não existe um tipo “puramente” com característica comportamental para um rendimento vencedor ou perdedor em se falando de motivação” No texto anterior (veja aqui) expliquei por que planejar metas realistas aumentam as chances de sucesso. Neste, vou tecer um paralelo entre o perfil do tipo perdedor e vencedor.

Embora o foco do artigo seja voltado para atletas profissionais, os comportamentos (ou motivações) que tornam uma pessoa mais do tipo vencedor ou perdedor são semelhantes.

Bem… vamos ao texto.

Segurança no comportamento é um forte traço de característica do tipo vencedor. Ele confia em seus esforços e por isso desenvolve consciência sobre aquilo que tem que fazer a cada instante. Ele não vacila porque a sua autodisciplina alimenta sua confiança e, portanto, está sempre motivado a enfrentar dificuldades para vencer.
Por outro lado, insegurança no comportamento advinda de uma frágil preparação ou até mesmo de uma imprecisa formação do atleta, é uma característica daquele que não tem certeza de suas habilidades e desconfia sempre que o outro (adversário) irá surpreendê-lo ou terá algo pela frente que ele não estará preparado e, além disso, basta um comentário negativo de alguém (ex. matéria na imprensa, adversário, queixa de torcedores, etc.) para torná-lo inseguro.
Um atleta com comportamento tipo vencedor não vive baseado em normas sociais (fazer aquilo que os outros pensam ser o melhor ou simplesmente seguir modismos), ele age baseado nos rigores do bom comportamento esportivo (fair play) e naquilo que lhe é exigido em termos de treinamento. Ao mesmo tempo não se preocupa com sua figura social diante do que pode ser um modismo, mas sua figura como modelo de disciplina e dedicação.
O atleta com comportamento tipo perdedor orienta suas atitudes baseado naquilo que os outros (atletas, jornalista, torcedores, etc) poderiam suscitar que é o correto, desde o corte de cabelo ao modo de falar e agir. As normas individuais (obrigações como atleta, por exemplo), baseado nos rigores do treinamento frequentemente estão em segundo plano. Com isso a motivação para o treinamento e competição não é perene e, portanto, o atleta está sujeito ao fracasso.
A autodeterminação é também uma forte característica do tipo vencedor. Independentemente se o atleta está em um mal ou bom momento, ele continua firmemente em seu propósito de cada vez mais se superar e não supervaloriza as dificuldades e tampouco se vangloria de forma exacerbada por seus méritos. Quando está por baixo, não sofre demasiadamente, pelo contrário avalia que é o momento para aprendizado e mobilização de forças para superar e voltar a brilhar.
Por outro lado o atleta tipo perdedor é frágil diante os desafios por que não acredita em seus esforços e em consequência não é determinado em seguir trajetória intensa de treinamento que poderão repercutir em aumento de habilidades para a autossuperação. Um atleta com falta de autodeterminação dificilmente cumpre à risca suas tarefas e com isso seu desempenho é intermitente; ora vai bem ora vai mal nas competições.
O atleta com comportamento motivacional tipo vencedor não precisa de ninguém para vigiá-lo ou dizer sempre o que tem que ser feito. Ele tem autocontrole sobre suas obrigações e qualquer modelo de vigília ou acompanhamento (por exemplo, concentrações, cartilha de conduta, etc.) é perfeitamente dispensável. Com isso ele desenvolve uma forte capacidade de controle emocional frente à rotina de competições e treinamentos.
O atleta com comportamento motivacional tipo perdedor sempre precisa ser controlado ou “vigiado” por algum membro da equipe ou organização. Ele só se submete às normas e condutas quando tem certeza que seu comportamento está sob supervisão. Cumpre suas obrigações mediante controle ou ameaças ou somente se houver explícito em forma de regulamentos diversos aquilo que pode fazer ou não fazer. Como resultado surge uma motivação frágil e sujeita a altos e baixos, são frequentemente indisciplinados e emocionalmente instáveis.
Obviamente não existe um tipo “puramente” com característica comportamental para um rendimento vencedor ou perdedor em se falando de motivação.
Decerto em alguma fase da vida do atleta ele pode ter uma ou mais características vencedoras ou perdedoras e com o tempo ele pode harmonizar tendências, através de empenho e desenvolvimento de sua consciência atlética.
Essas características servem para a orientação na formação de atletas e desenvolvimento de habilidades psicossociais para plenas condições do desempenho atlético daqueles atletas que já se encontram em um nível superior. A motivação para o rendimento quando orientada com a maior intensidade possível por características vencedoras descritas acima podem repercutir favoravelmente tanto no desempenho esportivo como na vida pessoal do atleta.

Abaixo um paralelo entre os dois tipos:

Tipo vencedor

Tipo perdedor

Autodeterminação é um forte traço

Não é determinado

É seguro

Insegurança no comportamento

– Autodisciplina e autoconfiança

É frágil diante dos desafios

Tem fair play (bom comportamento)

Dificilmente cumpre à risca as tarefas

– Não se preocupa com sua figura social

Orienta suas atitudes baseado na opinião alheia

Tem motivação

Motivação não é perene

Tem autocontrole sobre suas obrigações

Sempre precisa ser controlado ou “vigiado”
Fonte: Vya Estelar

OLIMPÍADAS 2012


FIQUE POR DENTRO DO CALENDÁRIO DA OLIMPIADAS –  2012

CALENDÁRIO GERAL

Fonte:  http://olimpiadas.uol.com.br

Charlatões travestidos de ‘personal’


A maior preocupação pela forma física aumenta a procura por personal treiners, mas conselho profissional alerta para o risco da escolha errada

 

É cada vez mais comum encontrar pessoas que preferem contratar um personal trainer ou professor particular para fazer exercícios sozinhos. Porém, alguns cuidados devem ser tomados para não cair nas mãos de charlatões. Em Mato Grosso, a atuação ilegal de pessoas na área tem sido alvo de fiscalização por parte do Conselho Regional de Educação Física do Estado e do Mato Grosso Sul.

Promotora de eventos, Geisiane Arruda de Almeida, 38 anos, faz musculação e treina box em casa, onde conta com os aparelhos necessários para fazer os exercícios, que faz de quatro a cinco vezes por semana.

“Antes, eu fazia em academia, onde a gente tem sempre a orientação de um profissional. Em casa, eu também costumo ter o acompanhamento de um personal”, conta. “É importante um profissional, principalmente para quem vai iniciar a atividade. Na musculação, por exemplo, um exercício que a pessoa fizer errado pode prejudicar seriamente a coluna”, acrescentou.

Coordenador da Academia Golfinho Azul, João Carlos Nunes, comenta que especialistas da área médica recomendam a realização de atividades físicas. Porém, alerta, que por serem complexos, é importante o acompanhamento de um profissional devidamente preparado e habilitado, seja em casa ou em uma academia.

“É como se fosse um medicamento. Se for acima ou abaixo da dose recomendada, não surtirá o efeito desejado ou então poderá resultar em complicações”, compara.

Conforme João Nunes, o profissional irá estabelecer os tipos de exercícios e a quantidade levando em consideração a necessidade da pessoa, a idade, históricos de doenças ou os objetivos, como por exemplo, emagrecer.

“Exercícios são bons e com o acompanhamento os resultados são melhores, seguros e mais rápidos”, frisa. O preço é estabelecido de acordo com os objetivos, mas em média custa entre R$ 50 a R$ 80 a hora. O ideal é que se faça exercícios pelo menos três vezes por semana.

O personal trainer é definido como um professor que desenvolve atividade física com base em um programa especial, que respeita a individualidade biológica e é preparado e acompanhado por um profissional de Educação Física regularizado junto ao Conselho Regional.

Na hora de contratá-lo, é importante verificar suas referências, a formação universitária em educação física e cursos especializados na área, pois assim estará se precavendo de futuros problemas de saúde causados por exercícios mal direcionados, mal executados ou, mesmo, em excesso.

Vale ainda fazer uma pesquisa conciliando preços com a qualidade do serviço oferecido e buscar informações junto às academias, revistas especializadas em ginástica ou mesmo conhecidos que já se utilizam destes serviços.

Fonte:www.diariodecuiaba.com.br

 

Atleta da Equipe Digoreste Runners tem boa colocação na corrida de Varzea Grande


 

Na categoria para menores de 18 anos, o Atleta Lucas Rinaldi na sua primeira participação oficial em corrida de rua fez o 4º melhor tempo, corrida realizada em Varzea Grande, no geral adulto a equipe toda fez tempo abaixo de 48min, a proxima corrida será realizada neste próximo domingo dia 21/05, corrida do batalhão 44.

 

Grupos de Corrida podem ser uma boa opção para sua saúde


Cada vez mais comuns nas cidades, atividade exige certos cuidados

A corrida está se tornado uma das grandes febres do momento, não só entre os esportistas mas entre as pessoas que não praticam (ainda!) nenhum tipo de esporte. Não basta só malhar na academia, fazer aulas aeróbicas, “puxar ferro” ou fazer spinning. O pessoal tem procurado mesmo é se aperfeiçoar nas corridas de rua.

Os grupos de corrida estão se tornando cada vez mais comuns. O preparador físico, personal trainer e professor Julio Ramos, que trabalha na academia Sport Batel, nos contou o que os interessados pela corrida – e que ainda não a praticam – devem fazer. “Primeiro deve ser feito um exame médico, pra ver se a pessoa está em condições de praticar um esporte, e depois uma avaliação física.” Ramos também lembrou o tipo de roupa que deve ser usado, além de um calçado adequado. “As roupas devem ser leves, adequadas para a estação.

O calçado é outro item que deve ser observado. Primeiro você tem que ver a especificidade (pra qual finalidade o tênis vai servir), a estrutura do teu corpo e o teu peso. São poucos os tênis projetados para pessoas acima de 85 kg, por exemplo. E as duas últimas coisas que devem ser levadas em conta são a estética e o preço. Lembrando também que tênis de corrida é só para corrida.”.

Para os corredores iniciais, nada de exageros. Correr cinco dias seguidos e ficar uma semana sem praticar, por exemplo, não resolve em nada. Deve haver um equilíbrio. “A freqüência mínima é de três dias. Se você correr menos que isso, não há uma resposta boa. O corpo precisa de estímulo e recuperação, estímulo e recuperação”, ressalta.

Quanto à alimentação, os cuidados básicos e necessários. “Tem que ter uma alimentação balanceada, com carboidratos, proteínas e gorduras, dentro de seus percentuais. Nada de comer demais antes do treino. E é bom lembrar também que muita gente faz uso de isotônicos, o popular Gatorade, mas não é para todo corredor. É só para quem tem cargas de treino muito grandes e durante o período também tem sudorese acentuada”.

fonte: hagah saúde

 

Meias de compressão


A moda é relativamente recente, e vem crescendo ultimamente, a ponto de se tornar comum encontrarmos corredores usando meias de compressão. Eu mesmo já abordei o tema aqui, mas volto a ele para trazer a opinião de um especialista, o doutor Kasuo Miyake, médico e cirurgião vascular que me foi apresentado pela professora Simone Lotito, pós-graduada em Fisiologia do Esporte. Reproduzo abaixo parte do bate-papo que tivemos, em que ele nos ajuda a entender como fazer o uso correto desse tipo de material.

O senhor costuma dizer que temos mais de um coração. O que isso significa? Temos cinco “corações”, dois nas panturrilhas e dois nos antebraços, além do conjunto de músculos e ossos da caixa torácica e abdome. Chamo esses grupos de “corações” porque eles também ajudam o sangue a circular pelo corpo. Podem evitar trombose em situações onde somos forçados a ficarmos parados, como em voos longos, por exemplo. Por isso é muito importante manter esses músculos em bom estado de saúde e usá-los durante o dia.

O senhor me submeteu a um ultrassom das pernas e constatou uma anormalidade no retorno venoso, ainda que assintomático. Qualquer pessoa deveria ser examinada? Entre 20% e 30% dos pacientes assintomáticos tem a safena anormal. Não é raro achar uma pessoa magra, ativa, que não sente qualquer dor nem apresenta edemas, mas que apresenta insuficiência de safenas. Eu acredito que todas as pessoas deveriam fazer a ultrassonografia de perna, porque ela nos ajuda a saber que temos de movimentar mais as pernas e evitar situações em que as deixamos paradas por longos períodos. Isso não quer dizer, claro, que todos os que apresentam essa anormalidade devem ser submetidos a cirurgias. A existência de sintomas continua sendo determinante na decisão sobre uma intervenção.

Como essa insuficiência de safena pode afetar um atleta? Ela pode causar perda de performance, recuperação mais lenta após o exercício, cicatrização mais lenta de microlesões, etc.

O que o senhor acha dessa moda do uso de meias elásticas entre os corredores? A meia pode ajudar, mas é preciso adotar alguns cuidados para comprar o modelo correto. Se for usada de forma errada, a meia, pode fazer mais mal do que bem.

Como escolher a meia ideal? A meia ideal deve comprimir de 15 a 20 mmHg na região dos tornozelos e dos pés. Na metade da panturrilha, ela deve comprimir 70% disso e, na extremidade superior, apenas 20% disso. Se a meia ficar frouxa no tornozelo e muito esticada na panturrilha ou no joelho, acaba tendo gradiente de pressão invertido e piora o retorno venoso e linfático. Além dessa questão da compressão, é importante que a meia seja leve, com alta taxa de respiração, e que seja feita em material de boa qualidade, que mantenha as características de compressão após o uso. Se ela ficar deformada depois do uso, deve ser descartada.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/saude-chegada/saude/meias-de-compressao/

Tabela da Copa do Mundo de 2014


Na primeira fase, o Brasil irá jogar nos dias 12 de junho (quinta-feira), 17 de junho (terça-feira) e 23 de junho (segunda-feira).

Fonte: Folha de São Paulo

PRÓXIMOS JOGOS DO MIXTO – ACOMPANHE


Queda de público evidencia fracasso dos Estaduais


Levantamento mostra que Carioca, Paulista, Mineiro, Baiano e Paranaense estão com a menor média dos últimos três anos

Levantamento feito pelo LANCENET! nas primeiras rodadas dos maiores campeonatos do Brasil confirma o que as arquibancadas vazias denunciavam: os estaduais estão definhando. Carioca, Paulista, Mineiro, Paranaense e Baiano estão com queda de público na comparação com os anos anteriores. O único que faz a curva contrária é o Pernambucano, que está impulsionado pela volta de Sport e Náutico para a Série A e pelo ‘renascimento’ do Santa Cruz.

Os seis campeonatos pesquisados reúnem 16 dos 20 times da Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro. Dos maiores estaduais, ficou de fora o Gaúcho porque a federação local não disponibiliza os borderôs de 2010 e 2011 para comparação.

O caso mais grave entre os deficientes estaduais é o Carioca, que não consegue mobilizar torcida nem nos jogos dos grandes clubes. Foi nele também o menor público entre os principais campeonatos: apenas 10 pagantes no jogo entre Bonsucesso e Macaé. Os dirigentes de Flamengo, Vasco, Botafogo e Fluminense se movimentam para mudar a fórmula da competição.

– Estamos discutindo isso há bastante tempo. Dá para jogar um campeonato em que um grande coloca mil pessoas no estádio? Com médios que colocam 10 pagantes? – observou Mauricio Assumpção, presidente do Botafogo.

O Paulista também sofre com o baixo interesse. O Estadual considerado o mais disputado do Brasil, no qual estão seis times da Série A e os atuais campeões Brasileiro e da Libertadores, tem média de somente 5.072 pagantes por jogo, número menor do que os últimos dois anos. O desinteresse de público também preocupa os clubes.

Leia mais no LANCENET! http://www.lancenet.com.br/minuto/Copa-Brasil_0_656334382.html#ixzz1nzv63a9Q
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Fórum de Excelencia no futebol em Cuiabá – MT


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